Colaboração Alexandre Cury
Nesta assustadora paralisia mundial é evidente que temos que focar sim no que é realmente essencial: a sobrevivência. Mas na sequência, quando retomarmos a vida, tomara que essa crise-experiência seja uma boa oportunidade para reeditarmos a alma, a beleza, reconquistar a verdade é tudo mais. No quesito moda, na pauta de hoje, esperamos, no mÃnimo uma revolução dos excessos. Veja o que dizem os experts.
A pergunta é:
“Você acha que a maneira de vestir das pessoas pós-pandemia será a mesma que antes”?
Confira o que nossos entrevistados responderam:
“No quesito moda, depois da Primeira Guerra Mundial, as mulheres apostaram nas roupas com uma atmosfera mais masculina. O grande sucesso da época foi o look adotado por Gabrielle Chanel em 1920, a tendência “à la garçonneâ€, um conceito que está em alta até hoje!E depois da Segunda Guerra Mundial, em 1947, Christian Dior lançou sua primeira coleção, batizada de “New Look”, uma proposta mais feminina, sexy e alegre para as mulheres da época. Tal coleção era basicamente composta por saias amplas quase até os tornozelos, cinturas bem marcadas e ombros naturais. Guerras e pandemias não são iguais, mas ambas atuam em escala global e com impacto econômico semelhantes.
Depois de 2020 a moda provavelmente terá a sua resposta à Pandemia, e eu espero que seja um consumo consciente e sustentável, que as pessoas apostem no conforto, na praticidade e, lógico, na estética!â€
“Os estilistas estão trabalhando em novas oportunidades, o trabalho dos profissionais de designer de moda não será somente criar ou recriar estilo! Mas pensar no vestuário como um produto utilitário, até como peças que podem proteger o corpo. Estamos esgotados deste universo fútil e fugaz do consumo de moda. Vamos ser mais racionais e menos emotivos na hora de comprar. A moda vai ser transformada inteligente e utilitária e protecionista. Vamos criar no estÃmulo de cuidar das pessoas e do mundo em que vivemos. O brilho vai estar só na vida e não nas roupas. Com o reflexo deste movimento dos criadores, e do momento que estamos vivendo, as pessoas serão mais criativas na hora de vestir e comprar, menos fútil e mais sensÃveis ao desenvolvimento fashion criativo, de maneira que cada um sentirá desejo de fazer a sua própria manifestação através das vestimentas.â€
“É fato que o mundo não será o mesmo após o Covid-19. Não creio que podemos prever como vai ser o futuro, já que temos mais dúvidas do que certezas. A roupa atemporal e confortável deve se tornar uma tendência forte, de acordo com o momento que vivemos, ou seja, nos arrumamos para estar em casa. O poder criativo dos estilistas brasileiros é enorme e acredito que irão investir tanto na sustentabilidade quanto na atemporalidade. É hora de prestigiarmos o que é nosso.â€
“Eu acho que a pandemia do COVID-19 chegou no momento exato para modificar tudo que havia de errado, inautêntico e desnecessário no nosso estilo de vida. Com a moda não é diferente. Acredito que, no pós-pandemia, as máscaras se converterão em verdadeiros acessórios auxiliadores do look, já que representam a elegância e altruÃsmo de um indivÃduo que se importa com a higiene e saúde pública. Além disso, creio que o impacto polÃtico e econômico do coronavÃrus também se refletirá no design das grandes grifes que ditam as tendências, assim como aconteceu no pós-guerra do século XX, e trará cores e formatos mais sóbrios, com modelagens retas e simples.â€
“Acredito que a maneira de vestir das pessoas não muda com uma pandemia, porque hoje, principalmente a mulher sabe fazer a escolha certa para estar bem consigo mesma. Estar sempre arrumada, levanta o humor e torna os dias mais prazerosos e produtivos.â€
À FLOR DA PELE
 “À FLOR DA PELEâ€, em sua segunda edição, é uma ação realizada no mês de Outubro, o “Outubro Rosa†do Hospital Dr. Hélio Angotti, onde será realizada a reconstrução mamária de 50 mulheres. As interessadas em participar do agendamento para seleção devem entrar em contato pelos telefones (34) 3318-9929 ou (34) 3318-9947 até o dia 03 de Julho.
A competente Liana Marzinotto, Relações Públicas do Hospital Dr. Hélio Angotti, entregando o material da campanha para Alexandre Cury
IMAGENS QUE SÃO NOTÃCIAS
Lançada no sábado, dia 27, a 68° JM Magazine. Em meio a pandemia, o Grupo JM de Comunicação inovou e o lançamento aconteceu com uma carreata que teve inÃcio em frente à Igreja Santa Rita e seguiu até a sede do Jornal da Manhã, onde os participantes fizeram a retirada do exemplar no estilo Drive Thru. Essa edição está recheada de novidades e traz na capa o empresário Roberto Velludo. Foi um sucesso!! Na foto, a querida Mônica fazendo a entrega do voucher para a retirada da revista.
Talentosa, linda e elegante é elaaa! A atriz Meryl Streep repete roupa 30 anos depois!!
Fonte: @revistafashionline
Competente e querido por todos, o arquiteto Marcelo Pontes Luz soprou velinhas ontem e recebe o carinho especial da coluna. Parabéns!!
A linda LetÃcia Cezarini comemorou mais um ano de vida ontem. Morando nos Estados Unidos, ela recebeu os cumprimentos da famÃlia e dos amigos que estão com saudades!! Parabéns!
Acesse também em: www.jmonline.com.br
Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.