Colaboração Alexandre Cury
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Niver
Na impossibilidade de grandes comemorações, Luciene e Arnaldo Santos – ajudados a receber pelo filho João Neto – reuniram apenas 3 casais de amigos para festejarem o niver dela, no último domingo. Almoço caprichado rolou no apartamento do casal, decorado em estilo super contemporâneo by Luciana Aragão, sempre antenada.
Dendê
Os pouquÃssimos convidados foram brindados com uma peixada dos deuses, preparada em todos os detalhes pelo anfitrião à vista dos convidados, o máximo do sabor e aromas exalando pelos salões. Presenças dos casais Dauta e Constantino Calapodopulos, Telma e Milton Castro e Miltinho Castro e Ana Helena.
Luciene Salles Santos e Arnaldo Santos com o filho João Neto na tarde de peixe e camarão do último domingo
Linda médica Ana Helena e seu marido advogado e empresário Milton Castro Júnior chez Luciene e Arnaldo
FamÃlia reunida
A boa mesa tem mesmo sido a melhor escolha para as pequenas confraternizações. Foi também com um menu digno de revistas de gastronomia, que Mônica e Jales Martins, receberam os filhos no fim de semana, em sua residência. Vanessa, a arquiteta, veio de Rio Preto e Fabiano com a esposa Manuela – ambos médicos – vieram do Maranhão especialmente para a Páscoa antecipada com os pais. No cardápio 5 estrelas, destaque para o prato de entrada, preparado pelo “chef†Fabiano, tartar de atum sobre fried rice. Como prato principal, lombo de abadejo com crosta de farinha panko, parmesão e raspas de limão siciliano, molho de mostardas e cogumelos, pupunha e alho poró salteados na manteiga. Tudo divino!
Rafael
Quem veio ao mundo no último dia 9 deste mês foi Rafael Nabut, primogênito do casal economista Lara Reis Nabut e arquiteto Guilherme Nabut. A famÃlia toda vibra com a chegada do primeiro neto do sexo masculino dos primos Regina e Carlos Alberto Nabut, que até então dividiam as atenções e o chamego com as princesas Alice e Marina. Nosso abraço extensivo também à avó materna de Rafael Reis Nabut.
IMAGENS QUE SÃO NOTÃCIAS
Após concluir especialização em Neurologia, em São José dos Campos, a médica AlÃcia Coraspe, filha dos amigos Evacira e Hector Coraspe, foi aprovada e já está matriculada no curso de Neuropediatria na USP de Ribeirão Preto. Na foto, com sua mãe Evacira
Bela médica e atleta Sarah CecÃlio comemorou seu aniversário no Rio, ao lado do namorado Frederico Trindade
Cada dia mais bonita e mais parecida com a mamy Tânia, Daniela Bulhões em temporada paulistana com sua amiga de infância Isabella Lucas
Super querida pela famÃlia e amigos, mais uma aniversariante deste mês: Maria Ângela Paiva Antônio…
Arquiteta Denise Carlini e a Designer de interiores Glaucia Cadima sopram velinhas hoje! Duas profissionais renomadas e queridas por todos. Elas estarão no CASASHOPPING 2021, Denise assinando o “Quarto do menino†e Glaucia assinando o “Loftâ€
Arquiteto Luiz Mário, comemorou seu niver ontem e recebeu inúmeras felicitações da famÃlia e dos amigos. Ele também estará no CASASHOPPING 2021, assinando o espaço “Brinquedotecaâ€
INFORMAÇÃO E OPINIÃO
Otimismo – Professor da Universidade Johns Hopkins, o cirurgião Marty Makary, disse em um artigo que a pandemia do novo coronavirus pode terminar em abril. Ele aponta a imunidade natural como fator chave para que encerrar a propagação do vÃrus. Tomara.
Fala – “Minha previsão de que a covid-19 praticamente desaparecerá em abril baseia-se em dados de laboratório, dados matemáticos, literatura publicada e conversas com especialistas. Mas também se baseia na observação direta de como os testes têm sido difÃceis de obter, especialmente para os pobresâ€.
Torresmo – Adiada a Feijoada do Jockey. Anteriormente marcado para acontecer em março, o evento, segundo sua diretoria, não ainda outra data prevista. Precaução é sempre a melhor solução.
Bons ventos – Nos próximos cinco anos, os investimentos em energia solar e eólica devem criar mais de 1,2 milhão de novos empregos no Brasil, aponta um estudo do /fórum Econômico Mundial e da Accenture. O levantamento também estimou que o capital injetado no setor deve cortar em 28 toneladas a emissão de gases de efeito estufa.
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Entrevista da semana
Perguntamos aos nossos entrevistados:
“Durante a pandemia, qual o seu grau de dependência das redes sociais?â€
Confira o que eles responderam:
“Com relação a rede social creio que no meu caso não houve dependência, acho que eu ate diminui o uso. Mas acho que esta pandemia nos virtualizou, pois sem outro remédio tivemos que aprender a nos relacionar, a nos adaptar ao teletrabalho, à s aulas on-line, à s consultas médicas à distância… Whatsapp, Instagram, TikTok e Twitter viraram um prolongamento da nossa vida real, o modo inevitável de nos relacionarmos. Acredito que as redes sociais são desenhadas para jogar com nossa vulnerabilidade e nos viciam porque todas elas atendem a uma das necessidades básicas do ser humano, o de desenvolver um senso de pertencimento. Vejo que as redes se tornaram aliadas fiéis para muita gente durante o confinamento, inclusive até para se “desconectar†do que está acontecendo, porém foram também uma fonte de ansiedade pela grande carga de informações dessa crise sanitária e até pela saturação de tantas atividades oferecidas e de frustração por não possuir o que outros aparentemente têm. Infelizmente, como na maioria das vezes as pessoas não usam com equilÃbrio, vejo uma maior prevalência de problemas de saúde mental.â€
“Não creio que seja uma dependência sabe, uso conforme o necessário, do tipo responder e-mails, olhar o mercado mesmo parado, e buscar constantemente novidades. Nada que tire muito o meu tempo, mas obviamente é mais do que em tempos sem pandemia.â€
“A pandemia trouxe o exÃlio familiar, trouxe a solidão para alguns, mas também trouxe a companhia dos mais próximos e de forma intensificada. As redes sociais, neste interregno, foi o contato exterior que se tornou necessário em uma sociedade afastada de aglomerações, festas e interações sociais. No entanto, a rede social, sob o viés de trazer proximidade, também criou indivÃduos que se tornaram vÃtimas de suas próprias frustrações emocionais e afetivas, na medida em que se depositou no mundo virtual uma importância que excede a razoabilidade. Esse excesso de importância dado à s redes sociais, na realidade, apenas representa a imagem da nossa sociedade sedenta de afeto e profundidade intelectual e cultural. Contudo, durante a pandemia, as redes sociais trouxeram para muitas famÃlias a possibilidade do sustento, muitos lojistas, comerciantes e profissionais autônomos se reinventaram, crescendo seus negócios de forma exponencial. Portanto, se pensarmos por este aspecto, várias pessoas começaram a ser vendedores e não mais o produto das redes sociais, razão pela qual, o grau aumentado de dependência passa a ter uma conotação menos pueril e fútil, passando a ter uma relevância Ãmpar em uma sociedade que foi obrigada a frear a economia neste perÃodo pandêmico.  A pandemia, para mim, não trouxe uma dependência maior do que eu já sentia ter, ela apenas corroborou a minha procura pela internalização e conhecimento pessoal a fim de entender e traçar os limites entre ser saudável emocionalmente e ser exibicionista de uma vida falaciosa.â€
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Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.