O uso de cosméticos está cada vez mais frequente no dia a dia tanto dos homens quanto das mulheres brasileiras, especialmente quando relacionado à saúde da pele e a prevenção do envelhecimento precoce. Contudo, poucas são as pessoas que conhecem os riscos por trás dos rótulos ditos milagrosos e da alta quantidade de produtos quÃmicos presentes em tais cosméticos. Sendo assim, a melhor forma de cuidar da pele sem expor a mesma aos produtos quÃmicos dos cosméticos atuais é através do uso de cosméticos orgânicos.
O primeiro passo para entender esse novo universo é saber diferenciar os tipos de produção. Ha uma pequena diferença entre os cosméticos orgânicos, naturais e veganos, embora todos sejam produzidos com uma baixa (ou nula) quantidade de produtos quÃmicos e possuem uma fabricação sustentável.
O cosmético orgânico tem como principal vantagem a pureza de sua composição, com fontes naturais, sustentáveis e renováveis de matérias primas, colaborando com a saúde do meio ambiente e não expondo a pele à compostos quÃmicos de alto risco, como os convencionais.
Outro ponto a ser ressaltado é o efeito natural e o resultado em longo prazo, uma vez que os produtos agem de forma natural e estimulam a produção de novas células da pele sem prejudicar a saúde. Os óleos essenciais são utilizados em sua maior potência, sem diluição ou perda de propriedades ao longo da fabricação, trazendo resultados mais rápidos e muito mais eficientes. Para quem busca uma pele perfeita, o abandono dos cosméticos industrializados é o primeiro passo que precisa ser dado.
As marcas
Atualmente no Brasil é possÃvel encontrar uma série de marcas de cosméticos que trabalham com uma produção orgânica, natural ou até mesmo vegana. Citamos como exemplos a Bioart, especialista em maquiagens, a Cativa Natureza que oferece produtos com selo rastreável e possui uma linha de rosto, corpo e cabelo e a Surya Brasil, que trabalha com uma linha de cabelo. A Ikove Organics traz produtos diferenciados com selo fairtrade exclusivo relacionado ao uso do cacau. A Lush, conhecida mundialmente, pode ser encontrada em lojas brasileiras e oferece toda uma gama de cosméticos. A Sachi se instaurou no mercado de produtos naturais com óleos vegetais e uma linha de perfumes para ambiente.
Os caseiros
Os hidratantes caseiros são um excelente exemplo de cosmético anti-idade e podem ser facilmente reproduzidos com ingredientes simples como chá, suco de aloe vera, cera de abelha, amido de milho, açúcar mascavo, azeite de oliva, água de rosas, mel, óleo de coco e ervas.
Os resultados são facilmente notáveis, facilitando a compreensão da importância acerca do uso de produtos naturais e livres de toxinas, especialmente quando estes são aplicados diariamente e diretamente no corpo e no rosto.
Super hidratante caseiro para peles secas
Ingredientes:
50g de manteiga de karité
50ml de óleo de coco
50g de manteiga de cacau
50ml de óleo de amêndoas
Instruções:
Derreta todos os ingredientes em banho maria. Quando estiver homogêneo, leve à geladeira até endurecer. Depois, bata com uma batedeira até virar um creme levinho. Pronto! Guarde em potinhos de vidro
Quase todo mundo sabe que quando os ponteiros ingleses marcam 17, é hora de parar o que se está fazendo para apreciar uma bela xÃcara de chá e um biscoito ou croissant. Tradição que existe no paÃs desde 1662, mas caiu na graça do povo a partir do século XIX por causa de uma duquesa esfomeada. Com o tempo, aristocratas e burgueses ingleses passaram a imitar o ritual da duquesa em suas casas – que entre o almoço e o jantar fazia uma refeição com chá e biscoitos – aproveitando a ocasião para exibirem as mais caras e belas porcelanas e pratarias.
A partir daÃ, a tradição se espalhou, salões de chá foram criados e toda a Europa foi tomada pelo consumo do chá das cinco. Hoje, o horário fixo não é obrigatório, mas o hábito de tomar um lanche no meio da tarde regado a muito chá, pães e doces permanece intacto, com menos ou mais formalidade.
Prática que chegou aos trópicos e, mais precisamente aqui, com todos os direitos à melhor e mais farta mesa mineira. Pois foi exatamente nestes moldes que o aristocrata jornalista Jorge Alberto Nabut abriu as portas do seu petit palais hoje à tarde e dividiu a mesa da chique sala de jantar com um grupo de grandes e queridas amigas.
Champagne e drinks borbulhantes abriram a comemoração – que deveria ter sido feita antes do Natal passado – seguida do buffet de finos salgadinhos, torta doce dos deuses e, no arremate, café e pão de queijo.
Confiram nas fotos a chique – mas informal – acolhida de Jorge Alberto. Que, como poucos, sabe receber bem.
A partir daÃ, a tradição se espalhou, salões de chá foram criados e toda a Europa foi tomada pelo consumo do chá das cinco. Hoje, o horário fixo não é obrigatório, mas o hábito de tomar um lanche no meio da tarde regado a muito chá, pães e doces permanece intacto, com menos ou mais formalidade.
Prática que chegou aos trópicos e, mais precisamente aqui, com todos os direitos à melhor e mais farta mesa mineira. Pois foi exatamente nestes moldes que o aristocrata jornalista Jorge Alberto Nabut abriu as portas do seu petit palais hoje à tarde e dividiu a mesa da chique sala de jantar com um grupo de grandes e queridas amigas.
Champagne e drinks borbulhantes abriram a comemoração – que deveria ter sido feita antes do Natal passado – seguida do buffet de finos salgadinhos, torta doce dos deuses e, no arremate, café e pão de queijo.
Confiram nas fotos a chique – mas informal – acolhida de Jorge Alberto. Que, como poucos, sabe receber bem.
Sentadas: Auxiliadora Guimarães Oliveira, Velma Hial, Lêda Bilharinho; de pé: Mônica Resende, Telma Sabino Castro, LÃgia Sousa Lima, Jorge Alberto, Idarlene Abrão, Odecinha Tomain e Sueli Rodrigues da Cunha
Do interior do Maranhão para Uberaba, com reconhecimento nacional em São e em Portugal, o artista plástico Reginaldo Pereira está com tudo para explodir internacionalmente. Sua próxima exposição – com chancela da Embaixada do Brasil na Bélgica – será em Bruxelas, onde ele deverá permanecer por mais de um mês. Vernissage acontecerá no próximo dia 8 de março, à s 18 horas e permanecerá aberta à visitação até 9 de março de 2018 na Casa do Brasil – Avenue Louise 350, de segunda a sexta-feira das 10h30 à s13 horas e das 15 à s 18 horas. Antes disso, conversei longamente com Reginaldo, que honrosamente nos concedeu esta entrevista. Na qual ele revela detalhes da sua bela trajetória, fala das suas fontes de inspiração permanentes e nos encanta não apenas com suas pinceladas, mas também por sua poética espontaneidade.
1 – Como, quando e onde você pegou pela primeira vez num pincel?
Nos meus primeiros anos de vida eu e meus pais passamos um tempo em uma fazenda. Vivámos cercados por muitos rios, pássaros, animais selvagens de varies espécies, uma floresta linda e eu adorava aquele lugar. Aos meus 6 anos minha mãe foi embora, nos deixando na cidade de Bom Jardim, interior do estado do Maranhão. Quando completei 8 anos, meu pai faleceu. Senti-me órfão, mas minha avó querida e outros familiares paternos cuidaram de mim, embora sem incentivo algum para o mundo das artes.
Mas desde os 7 anos de idade comecei a ter um grande interesse por desenhos. Sozinho, eles me confortavam, me traziam momentos felizes. Toda vez que eu via uma estrela riscar o céu, eu logo pedia: Quero e ainda vou ser um grande artista!!! E assim por muitas vezes isso me trazia esperança, pois eu era uma criança muito triste.
Eu pintava em cartolinas, tecidos, papel em geral, sempre material simples. Aos 18 anos fui para Imperatriz (cidade com 300 mil habitantes) morar com minha mãe, na esperança e de que lá poderiam surgir oportunidades.
2- Do interior do Maranhão para Uberaba, conte brevemente sua trajetória.
Passado um tempo fui me aperfeiçoando na pintura, na Escola de arte da Sra. Penha Cimadon, onde fazia muitos trabalhos de pintura em tecido e desenhos. Nesse tempo eu conheci a Sra. Maria Alice Franco Assunção (a Licinha) que era de Uberaba e morava há alguns anos em Imperatriz. Decoradora, ela fazia belos trabalhos e promovia boas exposições coletivas. Me passou muitas informações e muito incentivo. Foui uma das primeiras pessoas a valorizar o meu trabalho. Em 1993 comecei a pintar com tinta a óleo. Em 1997 Licinha e sua famÃlia voltaram a residir em Uberaba e daà surgiu o convite para eu vir passara uma temporada aqui.
3 – O que o fez optar pelo tropicalismo onde estilo?
Eu sempre gostei de plantas, flores, arvores frutÃferas… tudo isso em abundância. No decorrer da minha infância, e agora há pouco tempo surgiu esse tema forte na decoração… Unindo tudo isso e o meu bem estar, minha paz – que foi tão difÃcil de conquistar – passei a ter o meu estilo de trabalhar com as cores básicas. Fui criando uma harmonia, um equilÃbrio e respeito de uma cor com a outra. Eu falo que minha tela é uma famÃlia.
O amarelo, vermelho, azul, preto e branco… e dessa forma essas cores me dão a possibilidade e expor todo esses valores, como a floresta, que vive sempre em harmonia e equilÃbrio… Expresso a natureza desta forma, com muito amor, paz, respeito, compreensão e coragem. Tudo o que eu não tive antes, pela falta dos meus pais.
Muitas vezes quando estou trabalhando sinto que as tintas e a própria tela ficam impregnadas com o cheiro das bananeiras e das folhas; sinto o surgimento de uma sensação única, algo que eu ainda não o compreendo. Mas me envolvo numa atmosfera de felicidade plena por pintar cada tela e seus valores, com vida, com alma.
4 – Quais as exposições mais importantes das quais você participou?
. A primeira exposição coletiva foi em Imperatriz. A Licinha me deu a oportunidade de expor 4 telas;
. Em 2010 no FESTIN, Festival de Cinema da LÃngua Portuguesa. No cinema São      Jorge, Lisboa, Portugal;
. No Evento Miss Brasil Portugal, no Casino de Estoril. Em Estoril, Portugal;
. Exposição na casa do Alentejo (Palácio Alverca) Lisboa Portugal;
. Em janeiro de 2015, Exposição em formato de vÃdeo, na 9ª edição o VAC, Verão Arte  Niemeyer, Contemporânea, Museu tema Tropical, Belo Horizonte Minas Gerais;
. Em 2017 Exposição de telas e móveis, loja Acierno, em Pinheiros;
. Exposição no Studio Bergamin, Santa Cecilia São Paulo.
5 – Que trabalhos mais te emocionaram?
Todo os que faço quando saio do estúdio e que envolvem outras pessoas. Eu vou até o local para fazer a pintura. Esse da loja Acierno, eu precisei ficar 11 dias em São Paulo pintando os móveis para a exposição. Outro, foi umacasa de praia estilo colonial, lugar paradisÃaco em Ilhabela. Passei uma semana fazendo o trabalho com a decoradora e no final o Sr. Marcos dono da casa, depois de tantos elogios pela pintura… ficou sem palavras. Fiquei emocionado.
6 – Qual o seu público alvo?
Meu trabalho não tem um público especifico. O que compreendi é que o resultado dessas cores com as quais trabalho causam uma sensação de bem estar. Eu sei que é muito agradável a gente ver algo bonito, que enche o ambiente de cores, vida, que acrescenta na decoração. Assim fui optando por telas de grandes formados, para trazer esse tropical de forma mais natural. Muitas pessoas já me falaram que minhas telas passam muita paz, m os olhos e acalmam a alma. Isso me deixa feliz.
A pintura é natural e simples pra mim. Meu foco é forma como as cores e o pincel movimentam na tela e não o retorno financeiro. Apenas sinto o desejo de pintar a tela e mostrar o meu trabalho por todo o mundo.
7 – Ainda hoje, qual a sua principal fonte de inspiração?
Minha inspiração é sempre a felicidade! Assim: todo o meu olhar é puro e, tudo se revela… os movimentos das folhas longas, o contrastes de uma planta para outra, tudo o que tem beleza se mostra aos meus olhos…tudo se apresenta naturalmente, assim a minha obra tem vida.
8 – Como se sente expondo no Exterior?
É uma sensação de conquista do que já foi, um dia, um pequeno desejo: um olhar para uma estrela que risca o céu. Que o sonho do pequenino Regis pôde fazer…
Em minha vida tudo foi surgindo, as oportunidades através das pessoas que vêem algo especial em meus quadros. É como se esses pessoas tivessem o “dever†de fazer algo por mim, algo especial. Essa exposição em Bruxelas foi assim. Uma senhora de BrasÃlia comprou uma tela e, logo mudou-se para Bruxelas. Ela teve o interesse de apresentar o meu trabalho por lá e organizou tudo. Vou ficar 35 dias na Europa, 7 na casa desta senhora.
9 – O que pretende daqui pra frente?
Sou uma pessoa muito feliz, grato…Sinto que tem algo muito especial em meu trabalho. Vem surgindo outra fase, outro público, e sou livre para ir ao encontro daquilo que eu acredito. Meu sonho é morar na Europa, no litoral, em uma cidade pequena.
Até mesmo no fim de semana Michel Temer trabalhou em pról de melhorar a própria imagem junto à população. Há dias ele vem se encontrando com seus principais conselheiros e assessores na tentativa de conseguir a melhor estratégia de comunicação para capitalizar politicamente e usar a intervenção no Rio, decretada na última sexta-feira.
Até agora seus principais interlocutores, o marqueteiro Elsinho Mouco e o cientista polÃtico e especialista em marketing Antonio Lavareda sopram no ouvido de Temer que explorar o tema da violência para tentar diminuir o desgaste do seu governo – que tem altos Ãndices de impopularidade – é a grande sacada.
Será que cola?
Dinâmica e admirada Edna Idaló – incansável diretora do Asilo Santo – foi abraçada pelas amigas pelo seu niver no último dia 15. DelÃcias à mesa e os melhores bate-papos na tarde de brindes.
A ideia de criar o grupo Doze Guerreiras, que prepara-se para ser uma ONG, surgiu depois que as empresárias Ana Paula Rodrigues e Viviane Quirino estamparam o Calendário Atma 2015. Elas foram tocadas pela iniciativa e quiseram propiciar a mesma emoção a outras mulheres que já venceram o câncer ou ainda estão em tratamento. Criaram o grupo e buscaram profissionais voluntários, apoiadores e patrocinadores para seguir com a ideia do Calendário idealizado pelas arquitetas Ale Rôso, Elisa Araújo e Jacqueline Potenza.
Calendário conta com o patrocÃnio da Unimed Uberaba e, também, com o trabalho dos profissionais voluntários Francis Prado (fotógrafa), Rose Dutra (jornalista) e Gio Mota (designer). Ele foi lançado no dia 17 de janeiro deste ano, com renda destinada para a Vencer Uberaba. As fotos do calendário estarão em exposição no Shopping Uberaba, com abertura marcada para o dia 5 de março, no mall, onde permanecerá até o dia 18, no Mês da Mulher. Desta vez, o Calendário traz 13 guerreiras, porque no mês de maio estão mãe e filha que superaram a mesma dor.
O calendário pode ser adquirido por apenas R$ 20 na Vencer (rua Governador Valadares, 629), no MZC (rua Goiás, 1031), na MalÃcia Modas (rua Artur Machado, 746) e nas unidades da Vovó Tuta.
Saiba mais:Â www.rosedutra.blogspot.com.br
O paleoartista Rodolfo Nogueira, que é de Uberaba, acaba de lançar em São Paulo, o livro “O Brasil dos Dinossauros” e fará sessão de autógrafos no Shopping Uberaba, neste sábado,  27, à s 15h. O livro  traz um estudioso brasileiro no assunto, o professor Luiz Eduardo Anelli, que mapeia o caminho, desde o nascimento das primeiras linhagens ancestrais desses que são as grandes estrelas da pré-história, até sua extinção há 66 milhões de anos. Rodolfo Nogueira desenhou 25 das 40 espécies nomeadas no paÃs para esta edição que encanta e emociona à primeira folheada.
Um dos gênios da paleoarte nacional, Nogueira usa a lente da ciência para gerar, através da técnica do desenho digital, imagens há muito escondidas no interior das rochas. O livro é de leitura fácil e instigante, que reúne diferentes gerações para conhecer a história e as paisagens que os dinossauros brasileiros vivenciaram. A obra é resultado de cinco anos de estudos e desenvolvimento de incrÃveis ilustrações.
O Uberabatitan ribeiroi, uma das mais importantes descobertas do centro de pesquisas paleontológicos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), está entre os retratados no livro. Foi descoberto em Uberaba em 2004 e teve 198 fósseis descritos. A
Nas 132 páginas, há 25 das 40 espécies nomeadas no Brasil até o momento, e muitas outras de seus entornos – que em 2018 serão convertidas em megaexposição na OCA, no Parque do Ibirapuera, com projeto expográfico de Daniela Thomas.
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Artista nata, a decoradora Cecilinha CecÃlio – recordista de seguidores nas redes sociais – inaugura nova Categoria aqui no nosso Blog. A partir de hoje – com atualizações semanais, nossos leitores poderão saber tudo sobre Bem Receber. Além de graduada pela Escola Panamericana e pela Espade (Escola Paulista de Arte e Decoração), Cecilia traz esta arte no seu DNA, pratica e conversa sobre o tema com a maior intimidade. Seja benvinda!
Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.